Nada.
Outra vez, ausente. Melhor que seja assim. Talvez. Bem ao certo, nunca se sabe.
Amanhã, pode ser.
Mesmo assim é melhor "não" e "sim", assim mesmo, ao mesmo tempo; afinal definir, é excluir, retirar possibilidades.
É.
Ocupe momentaneamente os espaços, mas não se fixe. Permita-se o olhar "prismado", "prismático" talvez. Permeie-se de vontades,
de leituras impossíveis,
de lugares inexplicáveis e
jogue a culpa pro depois, pro incerto, pro improvável.
Nada disso é inofensivo. Negar faz parte do jogo.
Jogo que não cessa e não espera.
E, amanhã: nada, outra vez.
Daqui, outra vez, diálogos intrassubjetivos sufocados. Nada além disso, talvez.
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