Escrever não pertence a esse mundo. Sinto uma ausência, um estranhamento de uma não-possibilidade com o escrever. Abismos cegos, transtornos sólidos, um abismo profundo.
Só deveria voltar quando estivesse atravessada por leituras acrescentantes, mas insisto em seguir essa corrente que permite dizer, que permite inventar e delirar escritas. Outra vez, o abismo interno, intenso.
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