Saber que não sabe
Ouvir que não há
ecos em silêncio
É noite, mas claro.
É proibido fumar.
Na luz, meio escuro.
Não há.
Finge-se o ser
o medo se esconde nos goles intermináveis,
intermitentes
de um não-sentido que se veste de algo que não é,
de algo que não crê.
Não se sabe, mas talvez, lá dentro, sinta, respire,
profundamente, num ir e vir de um acaso in/satisfeito.
Logo, não tão logo, perto e tão distante.
Na memória, um "é de batalhas que se vive a vida"
E segue a dor, o risco, o caos, o acaso,
a satisfação, outra vez
Ficamos na garrafa, enquanto há
o óbvio, o humano, o saber, o ópio, o sapiens.
Enquanto há.
Ouvir que não há
ecos em silêncio
É noite, mas claro.
É proibido fumar.
Na luz, meio escuro.
Não há.
Finge-se o ser
o medo se esconde nos goles intermináveis,
intermitentes
de um não-sentido que se veste de algo que não é,
de algo que não crê.
Não se sabe, mas talvez, lá dentro, sinta, respire,
profundamente, num ir e vir de um acaso in/satisfeito.
Logo, não tão logo, perto e tão distante.
Na memória, um "é de batalhas que se vive a vida"
E segue a dor, o risco, o caos, o acaso,
a satisfação, outra vez
Ficamos na garrafa, enquanto há
o óbvio, o humano, o saber, o ópio, o sapiens.
Enquanto há.